O desejo de construir uma família com filho é esperado no ciclo de vida da família. Quando o casal se depara com dificuldades para engravidar, é comum a procura por auxílio médico. A busca por tratamentos de reprodução assistida é crescente na sociedade contemporânea e existem várias técnicas com um mar de siglas: FIV (Fertilização in Vitro), TEC (Transferência de embriões congelados), IIU (Inseminação Artificial)… essas são apenas algumas e mesmo assim, pouco se fala sobre a impossibilidade de ter filhos.
É comum em rodas de conversa entre amigos e familiares perguntas ou comentários: “Não vão ter um bebê? Oh! Depois vai ficar muito velha”; “A ansiedade é que atrapalha”; “Desliga! Tira férias que logo ficará grávida!”; “Mas pelo menos tu já tem um filho”. Estas falas parecem tão inofensivos, mas quando são recebidos por mulheres que estão tentando engravidar, podem ser sentidas como se fossem um golpe no peito, porque dói ouvir.
As pessoas não falam por mal, é claro! O fato é que as mulheres que estão tentando engravidar tendem a ficar mais sensibilizadas com as inconstâncias e as dificuldades do caminho de gerar um bebê e todo o contexto as deixam mais vulneráveis.
Uma vez ouvi um relato de uma tentante: “Alguém conhece o botão do “liga e desliga” da ansiedade? Por favor, me mostra onde é porque eu não sei onde fica.”. Na experiência desta tentante, esses comentários davam uma conotação de que tinha algo de errado no que ela estava fazendo, que deveria resolver este problema logo, seja ele qual fosse.
Na realidade, a dor emocional dessas mulheres frequentemente não é legitimada, ou seja, a dor de não conseguir engravidar, de não conseguir manter uma gestação, de estar com dificuldades para engravidar novamente (para quem já tem um filho) por vezes não é reconhecida como causadora de sofrimento e desgaste emocional.
Na minha experiência como psicóloga clínica, cada vez mais recebo pacientes com esta temática. Também acompanhei de perto esta experiência em outros contextos. Foi então que comecei a pensar: O que tais mulheres precisam? Quais são as suas necessidades?
Dentre as várias respostas, as mais recorrentes iam na direção de que as mães tentantes querem ser ouvidas com acolhimento e necessitam compartilhar experiências com quem vive ou viveu o mesmo.
Em virtude de todo esse contexto, nasce o projeto Florir em Mim, um grupo de apoio às mulheres que desejam engravidar e que encontram obstáculos no caminho. Um projeto elaborado com muito cuidado, carinho e amor, especialmente para mulheres que estão passando ou já passaram pelo processo de reprodução assistida, além das demais mulheres que encontram dificuldades para engravidar, mas ainda não decidiram quais alternativas seguir .
O grupo tem como objetivo geral disponibilizar a mulheres um espaço de cuidado, compaixão e amor, em um ambiente propício para compartilhar experiências sobre o processo de reprodução assistida.
Objetivos específicos:
- Dar apoio e suporte emocional para às mães tentantes;
- Aumentar a autocompaixão e autovalidação;
- Favorecer o contato com a dor emocional e desenvolver postura gentil e de acolhimento às experiências;
- Fortalecer vínculos como forma de aumentar o apoio social.
Os encontros, acontecerão durante 4 semanas consecutivas e vagas são limitadas. Acontecerão a partir de março nas quintas-feiras das 10 às 12 horas (data do início ainda não definida).
Estou oferecendo gratuitamente este serviço para a primeira edição deste projeto. Caso você tenha interesse ou conhece alguém que se beneficiaria com este trabalho de grupo, entre em contato comigo através do ola@rafaelaklaus.com.br ou 51 99971.4523.
Boa tarde!
Gostaria de participar do grupo. Obrigada
Oi Vania! Te enviei informações por e-mail para participar do grupo.
Olá bom dia! Também gostaria de entrar no grupo!
Oi Sabrina! Estou te enviando informações por e-mail
Gostaria de participar do grupo
Oi Kamila, te enviei informações por e-mail. Bjs
Boa tarde! Por gentileza, como posso fazer para participar do grupo? Obrigada!
Quero participar do grupo , como eu faço?
Quero participar do grupo como faço?
Olá Kathe! Obrigada pelo contato. Vou te enviar um e-mail com o informativo do grupo, bjs
Olá! Ainda está tendo grupo? Tenho interesse em participar
Oi Aline, o próximo grupo começa em setembro! Vou te enviar por e-mail mais informações.
Olá gostaria de participar
Me chamo Suellem
Oi Suellem, te enviei por e-mail
Gostaria de participar do grupo de tentantes
Bom dia Palloma! Estou te enviando as informações por e-mail.
Oi Jaqueline, vai ter o último grupo do ano! Vou te enviar por e-mail o informativo
Olá, boa noite! Por gentileza, poderia enviar um e-mail para mim também? Muito obrigada!
Mando sim Tamires!
Olá gostaria de saber mais sobre esse grupo, pois estou precisando muito de uma apoio, estou me sentindo horrível 😢
Olá Kika! A próxima turma do Florir vai começar agora em maio, dia 20/05! Te enviei por e-mail mais informações. Abraço!
Gostaria de participar
Olá Ingrid! Estou te enviando informações por e-mail de como participar dos grupos do Florir
Boa tarde,
Gostaria de saber como está funcionando o grupo de apoio atualmente, porque estou precisando de ajuda.
Muito obrigada
Olá Camila, tem grupo novo começando dia 20/05!
Boa tarde preciso saber do grupo quero participar sou tentante 3anos
Oi Renata, como vai? Que legal que você tem interesse no grupo do Florir. Me chama no whatsapp ou envia um e-mail que te passo as informações. Bjs
Oi Camila, te enviei e-mail e voltou. Enviei novamente… tem grupo começando dia 20/05!
Olá gostaria de fazer parte do grupo de whatsapp de vcs.
Oi Ariane, como vai? O Florir não é um grupo de whatsapp, caso queira conhecer mais me envia um e-mail que te envio informações. Bjs
Olá meu é Katyenne, tenho 32 anos e casada a 7 anos, usei anticoncepcional por 5 anos, passei 6 meses tratando micropolicístos ovarianos, depois comecei essa fase que envolve um turbilhão de emoções que é a vida de tentante, no começo desse ano de 2020, consegui engravidar, mas com 7 semanas tive um aborto espontâneo, não deu tempo a médica saber os motivos, pois não fiz curetagem. Agora com 3 meses após o ocorrido, voltamos ao processo da incerteza se esse mês vem o positivo, contando os dias para o ciclo menstrual e saber se já posso fazer o exame, observando as mudanças do corpo se são sintomas de gravidez ou fazem parte da TPM. Meu marido está sempre comigo, mas como passo a maior parte do tempo sozinha, meus pensamentos ficam oscilando entre bons e maus, principalmente agora nessa fase de quarentena, que estou desempregada e sinto falta dos meus alunos.
Oi Katyenne, é difícil passar por perdas. É preciso renovar as esperanças para seguir. O Florir em Mim pode te ajudar, tem um novo grupo começando na semana que vem no turno da tarde, se quiser saber mais me acha no whatsapp, por e-mail ou pelas redes sociais. Um abraço caloroso!
Ola sou silvana tenho 26 anos a cerca de um ano e meio resolvi engravidar parei de tomar o anticoncpecional minha mestruaçao desceu por 2 meses e no terceiro nao veio imaginei q estava gravida fiz o exame negativo fiz exames estou com ovario policiaticos estou tratando a 4 meses o tratamento e de 6 meses nao vejo a hora q o tratamento acabe para tentar engravidar estou mto anciosa
Oi Silvana! Torcendo por você para ter logo o seu bebezinho. A ansiedade aparece mesmo, o Florir está aqui para te ajudar.
Tem algum grupo? Gostaria de participar estou no D4 na minha primeira fiv, louca para conversar com quem já fez
Oi Lara, bom dia! Será um prazer te ter junto ao grupo. Te enviei por e-mail mais informações.
Boa tarde! Eu gostaria de participar do grupo, alguém pode me enviar o link, por favor.
Oi Regilane, te enviei informações sobre o grupo de tentantes do Florir em Mim por email
Oi tenho 32 anos em abril faço 33 e to desesperada preciso muito engravidar e quero ser mãe, não sei mas o que fazer pois estava fazendo tratamento com minha medica e segundo essa ultima consulta ela me aconselhou a procurar fazer ovodoaçaõ já que não tenho condições de pagar o tratamento, pois em 2018 fiquei desempregada e meu marido no momento só consegui alguns bicos, eu tenho ovários micropolicitico os dois e trompa obstruídas. a unica opção pra mim é fazer a FIV sendo que não tenho dinheiro pra pagar a outra parte pq mesmo eu fazendo ovodoação teria que consegui metade do dinheiro para arcar com o tratamento e remédios isso gera entorno de 10 mil eu fiz uma vaquinha online pra conseguir doações para me ajudar mas ate o momento nada, se alguém poder me ajudar depositando qualquer valor, ate mesmo 5 centavos ja ajuda, eu agradeço muito ou ate mesmo conseguindo um emprego pra mim. Peço desculpas e muito obrigada a todas e que Deus nos ajude.
minha conta é poupança da caixa econômica federal
AGENCIA:1522
OPERAÇÃO:013
CONTA:00109094 – 4
TITULAR: DANIELA DIAS DA SILVA
Oi Daniela, espero que atinga o valor que precisa para realizar seu sonho!
Quero entrar no grupo de tentantes
Olá Anatalia, bom receber o teu contato! O Florir em Mim é um projeto de auxílio emocional em grupo para Tentantes. Em março de 2020 começaremos com atendimentos online, através da plataforma ZOOM. Não somos um grupo de whatsapp.
Preciso de ajuda💔
Oi Erica, que bom que está em busca de ajuda, este processo pode ser muito doloroso. O Florir em Mim é um projeto para auxiliar Tentantes, ofertando acolhimento e desenvolvimento de habilidades. Estamos a disposição!
Preciso da ajuda de vcs
Oi Katiele, manda um e-mail para ola@rafaelaklaus.com.br, assim conversamos melhor.
Olá. Eu me chamo Ana e tenho 46 anos. Eu tive dois blastocistos advindos de uma OVODOAÇÃO. A 1a transferência foi feita em 21 de fevereiro de 2019.
No D4 todos os sintomas desapareceram. Eu vivo fora do Brasil e aqui os médicos não são muito atenciosos. Foram momentos difíceis porque eu me senti muito sozinha e sem orientação. Por ter 46 anos só pude fazer uma transferência por vez.
Fiquei muito abalada e tive dúvidas se suportaria passar outra vez pelo processo.
Deixei o tempo curar minhas cicatrizes e fui mais cautelosa: busquei um ginecologista fora da Clínica de Fertilização. A medida ideal do endométrio é entre 7mm a 8mm. Foi aí que descobri que na primeira transferência meu endométrio media 6mm. Estava abaixo do ideal.
Eu não mudei de Clínica porque ainda havia o último blastocisto, e apesar da médica não ter sido nada tranquilizadora, ela fez MUITO BEM A TRANSFERÊNCIA.
Com o apoio do meu marido, e somente quando o endométrio chegou a 8mm fiz a segunda transferência.
Diverso da primeira, não tive sintoma nenhum. Eu perguntava se me sentir normal era normal.
Sei que eu não estava acreditando mais.
Para a minha surpresa no D7 alguma coisa começou a acontecer.
É um misto de alegria e medo de acreditar.
No dia do BETA, eu fui surpreendida com o meu positivo.
Eu aprendi que nosso útero PRECISA estar bem preparado e é fundamental ter um profissional que nós DÊ todas as informações e que tenhamos confiança. O meu novo ginecologista foi quem me acompanhou. A médica da Clínica apenas fez a segunda transferência. Eu reconheci que isso ela sabia fazer bem, mas como a profissional que eu precisava, foi um falimento.
Não tive os sintomas contados por outras mulheres.
Cada uma de nós é única e nosso corpo reage ao próprio modo.
As coisas acontecem na hora certa, sabe?
Amanhã, 11/10/2019, entro na 15 semana. Estou no meio do percurso. Com 12 semanas fiz testes genéticos. Estou grávida de uma menina, a Vivi. Está se desenvolvendo de acordo com a idade gestacional.
Estou muito feliz! Parece um sonho.
Não é um percurso fácil e econômico, mas ter a minha filha crescendo dentro de mim é sonhar estando acordada. Tive medo, chorei, mas não me arrependo.
Te desejo a todas muita tranquilidade e felicidade.
E que vocês consigam o positivo.
Um forte abraço e um beijo, meu e da Vivi
Oi Ana,
Que legal receber o teu depoimento! As dificuldades encontradas para gestar o próprio filho acabam provocando muita dor.Fico feliz que venha até o blog dar o teu depoimento, isto estimula quem está no caminho.Te desejo uma linda gestação e muitas alegrias junto a Vivi.
Eu quero muito engravidar mas n consigo
Oi Denise, é importante procurar auxílio médico para investigar o que pode estar dificultando a gravidez e ajuda psicológica para lidar com este processo.
Me chamo Caroline e tenho 35 anos. Há 2 anos e 9 meses parei o anticoncepcional mas e não consigo engravidar. Ja fizemos vários exames e está tudo normal. De acordo com os médicos, infertilidade sem causa aparente.
Nunca pensei passar por isto, achei que só era parar o anticoncepcional e logo engravidaria. Mas todo mês vem a tristeza, a frustração, parece que nada data certo.
Procurei uma clínica especializada, fizemos namoro programado e como não deu certo, a indicação e FIV.
Olá Caroline, obrigada por compartilhar sua história conosco. O Florir segue torcendo por você!
Eu preciso muito da ajuda de vcs.
As vezes acho qie ninguém me entende.
Sou tentante a 4 anos e só Deus sabe o quanto eu sofro por não conseguir o meu positivo.
Oi Aldyne, é muito difícil passar por este processo. Buscar uma rede de apoio é importante e o Florir em Mim está aqui para isto. Torcendo pelo teu positivo!
Olá, meu nome é Rafa tenho um grupo no Whats(papo de maternidade)
Lá falamos sobre tudo que envolve maternidade. Você que é mamãe ou tentante venha participar com a gente, não somos da especialidade da saúde mas lá comentamos sobre Nossaa experiência. E só clicar no link abaixo 🙏🏻 Acesse este link para entrar no meu grupo do WhatsApp: https://chat.whatsapp.com/Cs8LRlVjTuvBE3d0GFcg9Y
Olá Rafa! que legal você deixar o link aqui. Acredito que as Tentantes devem buscar auxílio e incrementar a sua rede de apoio.
Rafa boa noite, sair do grupo sem querer. Tem como me adc novamente.
Olá
Me chamo jacilene tenho 32 anos,sou casada a 8 anos e venho investigando o motivo de mãe conseguir ter um bebê a 5 anos
Só agora mês de março marquei uma consuta com um médico especialista em infertilidade e ele vendo meus exames antigos que vários outros médicos tinham visto descobriu que tenho as trompas invertidas, ele falou que tenho que fazer uma laparoscopia ou inseminação,não tenho plano e nem condições de realizar nenhum dos procedimentos pq custam caro e pelo sus a cirurgia tem uma fila de quase 4anos assim me informaram .
Gostaria de saber se vcs tem alguma dica pra me ajudar
Olá Katiele, busca informações junto ao posto de saúde da tua cidade para ver como funciona o encaminhamento via SUS.
Algumas clínicas particulares tem atendimento social, ou seja, fazem um valor diferenciado para quem não tem muita renda.
E acompanho perfil do Florir em Mim no Instagram, lá tem bastante material que pode te ajudar do ponto de vista emocional.